o de sempre

"Conheço-me? não me conheço? estou baralhado de todo? Ou fui sempre"
Luiz Pacheco

o de sempre

segunda-feira, setembro 29, 2003
esmorece,
traz-me o sopro do vento como um beijo
e sulca no chao, o pe, a ferida vazia de dor,
o sangue que nao escorre.

traz-me a taça abandonada nas maos
a cabeça que rasteja com cabelos, com nos
levanta a areia do chao
e no choro inventa a paz, descobre os olhos
e ve nascer no umbigo a nuvem que traz a flor,

a flor que traz o cheiro
e traz-me o cheiro, acre de ti, doce de nos
como os cabelos da cabeça que rasteja

um dia a espera do inverno


segunda-feira, setembro 22, 2003


quando me lembro de 1989...
quando entro na sala e vejo que já pode ser história
e que o piano de sempre soa, ao fundo
sem nostalgia, sem rancores
com verdade

sexta-feira, setembro 12, 2003
As mãos deles
O olhar dela
Os cabelos brancos dele


terça-feira, setembro 09, 2003
This one goes out to the one I love
This one goes out to the one I’ve left behind
A simple prop to occupy my time
This one goes out to the one I love

Fire (she’s comin’ down on her own, now)

This one goes out to the one I love
This one goes out to the one I’ve left behind
Another prop has occupied my time
This one goes out to the one I love


... e porque sim!

quem foi que ainda não viu este fime, quem foi??


Para os que não podem falar



sábado, setembro 06, 2003
pronto, então vamos lá! por acaso não se arranja uma pestana da Marlene, não?

segunda-feira, setembro 01, 2003
sem mais: